sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"IMAGENS QUE LESAM"

(...) No livro, "Imagens que lesam: Estereótipos retratados na mídia"(Images that injure: Pictorial Stereotypes in that media), Jack Nelson observa que existe 6 formas pelas quais a mídia retrata as pessoas com deficiência como estereótipo negativo. Elas incluem a Vítima, o Herói, a Ameaça, as Pessoas que são incapazes de se ajustarem, Alguém que precisa de cuidados, e Aqueles que não deveriam ter sobrevivido. (LESTER, 1996) (....)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Referências

Livros:

> Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules (1995). lygia Amaral Assunção

> Aprendizagem na atualidade. Neuropsicologia e desenvolvimento na inclusão, 2010. Editora Novo Conceito.
Luiza e. L. R. do Valle
Francisco Assumpção. Jr.
Rubens Wajnsztejn
Leandro F. Malloy-Diniz

> Qualidade na Educação da Primeira Infância. Perspectivas pós-moderna. Artmed, 2003
Gunilla Dahlberg
Peter Moss
Alan Pence

Para os mais céticos: recomendo estes livros (para os poucos me me acompanham) mas não recebo nada por isso, apenas pelo fato de ter lido-os e acreditar que eles (os livros) podem ajudar os profissionais da área.

Perguntas sem respostas

Aprendemos com os livros que, as causas dos problemas de aprendizagem - com crianças "normais" ou deficientes - são multifatoriais: sócio-econômicas, emocional, intelectual, pedagógica e orgânica. Com exceção da causa pedagógica, que é a única que o professor pode ajudar, como resolvemos, então, os problemas de aprendizagem?

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Comunicação Aumentativa Alternativa

Forma de comunicação para quem não pode falar e/ou outras perturbações.

MIND MAPS

Teorias são teorias e ninguém pode negar. O que você pode fazer é não concordar, só isso. Mesmo sendo uma teoria dos anos 70 e atual ainda hoje, o psicólogo britânico Tony Buzan idealizou um método sobre as bases biológicas da aprendizagem, da memória e da criatividade. A explicação para a criação do MIND MAPS ou o "MAPA DA MENTE" é que usamos, ou fomos educados para isso, para usar em demasia a escrita e à leitura. São áreas nobres, sem dúvida, mas muito lógicas e lineares. Mal comparando, a educação    nas escolas ainda é ensinada de uma forma linear, talvez por isso as criança tenham dificuldades de aprender. Outras regiões do cérebro, segundo o MIND MAPS, são pouco usadas, como ex: áreas especializadas em imagens, pensamento espacial e criatividade. Os estudos cerebrais são pródigos no hemisfério esquerdo e para o lado direito são poucas as pesquisas que tentam compreendê-lo. Por quê? Boa pergunta. Voltamos a teoria do BUZAN. O maior objetivo da teoria é ajudar na auto-organização "uma vez que por meio dela é possível sintetizar e estruturar, graficamente, grande número de informações, possibilidades e linhas de pensamento, por exemplo, ao se preparar para uma prova." Em síntese, a teoria do MIND é fazer com que as informações recebidas sejam guardadas em forma de imagens, tanto durante sua elaboração quanto em observação posterior. 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Um só jeito de lidar com a morte

"No mundo todo, profissionais da área da saúde mental, principalmente os que trabalham com os idosos, memorizam a sigla NRNDA. Ela representa os cinco estágios para lidar com a morte, popularizados pela psiquiatra suíça Elisabeth Kubler-Ross na década de 60: NEGAÇÃO, RAIVA, NEGOCIAÇÃO, DEPRESSÃO E ACEITAÇÃO. Essas etapas descrevem uma sequência de transições pelas quais todas as pessoas supostamente passam ao descobrir que estão prestes a morrer. Segundo a psiquiatra, quando nos confrontamos com a finitude, inicialmente dizemos que aquilo não está acontecendo (NEGAÇÃO); em seguida, ficamos irritados ao perceber o que realmente vai ocorrer (RAIVA); depois buscamos em vão maneiras de adiar a morte com auxílio de tratamentos ou até promessas (NEGOCIAÇÃO); mais tarde ficamos  profundamente tristes ao tomar consciência de que estamos morrendo (DEPRESSÃO) e, finalmente, encaramos o fim inevitável e nos conformamos com ele (aceitação)."

Mente e Cérebro, n. 217, p. 31

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

SÍNDROME DE GERSTMANN

Conhecemos mais esta síndrome pelos transtornos que ela provoca: agnosia digital, disgrafia, discalculia e desorientação esquerda-direita, coisas que são muito comuns nas escolas regulares. Esta síndrome foi descrita pela primeira vez na década de 20, pelo neurologista Josef Gerstmann. Abro parênteses: quase todas as síndromes levam o nome do pesquisador que a descreveu pela primeira vez; em breve descrevo a síndrome MOSQUERA, aguardem, fecha parênteses. A síndrome de Gerstmann adquirida está associada em geral com lesões no lobo parietal dominante, quase sempre relacionado ao lado esquerdo do cérebro. Envolve com isso o giro angular ou substância branca adjacente. Mais informações sobre esta síndrome, procurar sobre PRÍONS, que são as possíveis causas do transtorno.